Tudo de Cor apoia primeiro festival de pintura em prédios de Belo Horizonte (MG)

A paisagem urbana da capital mineira já não é mais a mesma. Agora, as empenas de quatro edifícios do Centro, com extensões que chegam a 50m de altura e 37m de largura, exibem obras de artistas reconhecidos internacionalmente. Finalizado há pouco tempo, o CURA – Circuito Urbano de Arte de Belo Horizonte, primeiro festival de pintura em prédios de BH e o segundo do gênero no Brasil, cobriu de cores a linha do horizonte vista da rua Sapucaí, que se transformou no primeiro mirante de arte a céu aberto da região. “Conseguimos resgatar a trajetória da arte urbana na cidade e reconhecer sua atual dimensão e força no Brasil e no mundo”, afirma Janaína Macruz, uma das idealizadoras da iniciativa, junto a Juliana Flores e Priscila Amoni.

Para desenvolver suas obras, Thiago Mazza, Priscila Amoni (ambos de BH), a dupla Acidum Project, formada por Tereza Dequinta e Robézio Marqs (de Fortaleza), e a espanhola Marina Capdevilla tiveram apoio do movimento “Tudo de Cor”, da Coral, marca de tintas decorativas da AkzoNobel. O “Tudo de Cor” é a missão da Coral posta em prática: levar cor para a vida das pessoas, melhorando suas realidades e transformando seus lares e suas cidades. Além disso, o movimento está em consonância com o compromisso global da AkzoNobel “Human Cities” (“Cidades Mais Humanas”), cujo intuito é melhorar, energizar e regenerar comunidades urbanas ao redor do mundo inteiro.

“Acreditamos que pintar seja um ato de cidadania; afinal, quando pintamos, protegemos nosso patrimônio, embelezamos, cuidamos de quem amamos e levamos novas energias para o ambiente revitalizado, seja uma casa, um comércio, um bairro, uma cidade”, declara Marcelo Abreu, gerente de Marketing Institucional da AkzoNobel Tintas Decorativas. E completa: “Por isso, foi, para nós, motivo de orgulho contribuir com uma iniciativa dessa grandeza e, assim, deixar um legado artístico para Belo Horizonte.”

O conjunto das pinturas deve colocar Belo Horizonte no circuito de arte de rua do mundo, atraindo turistas apaixonados por grafite e muralismo. O festival converge com a atual cena cultural de BH: a transformação da rua Sapucaí em efervescente corredor cultural, com potencial para se igualar às mais charmosas, criativas e interessantes ruas das principais cidades do mundo.