O varejo está em um momento de preparação para uma retomada
parcial de acordo com decretos dos estados e dos municípios. Mas, alguns
questionamentos ainda permeiam os varejistas, por exemplo, qual estratégia
adotar, se os clientes irão ter maior presença no modo on-line, aluguel,
manutenção da loja, entre outros fatores.
Afinal, neste período de quarentena, muitos iniciaram uma nova fase de vendas
via e-commerce para sobreviver e manter a empresa viva. A Associação Brasileira
de Comércio Eletrônico (Abcomm) registra que no país houve o surgimento de 107
mil novas lojas virtuais, equivalendo a um nascimento de e-commerce por minuto.
Além do levantamento da Cashback World que registra o aumento de 73% no aumento
em compras on-line, comparando fevereiro e março. E o ramo de marketplace foi o
mais procurado e acessado com 242% vendas.
Este é um cenário do novo conceito de consumidor, o omnichannel, que busca um
relacionamento com a empresa de modo físico e virtual, dependendo da compra que
deseja realizar. Pode ser uma estratégia para o varejo iniciar uma
diversificação e aprimorar os seus serviços para oferecer a melhor experiência
ao cliente. Ou seja, a venda por e-commerce a física não se exclui e, sim, são
complementares.
Atualmente, já existem uma vasta opção de ferramentas para auxiliar em todos os
tipos de vendas, como programas de fidelidade e benefícios de compra. São
recursos voltados para ajudar o micro, pequeno e o médio empreendedor a
entender o seu público, observar as preferências para gerir o melhor negócio no
e-commerce e no estabelecimento físico.
2020-07-27