Sitivesp Lança Feitintas 2018

O Sitivesp e a Cipa Fiera Milano lançaram oficialmente a edição 2018 da Feitintas. A Feira acontecerá entre 12 e 15 de setembro, no São Paulo Expo. Durante o lançamento, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o presidente do Sindicato, Narciso Moreira Preto, destacou a parceria de sucesso com a Cipa e a realização simultaneamente da 16ª Ebrats – Encontro e Exposição Brasileira de Tratamentos de Superfície e a 12ª Fesqua – Feira Internacional de Esquadrias, Ferragens e Componentes.

Segundo ele, essa sinergia de Feiras é importante para atrair públicos variados, mas com interesses comuns. “Sabemos a dificuldade de deslocamento em uma cidade como São Paulo, e poder ter um ambiente de negócios com públicos que compartilham dos mesmos interesses é muito significativo.”

Narciso Preto fez questão de reforçar a mensagem de otimismo em relação à tendência de recuperação da economia e falou do trabalho de planejamento estratégico feito pelo Sitivesp, que está permitindo ainda maior aproximação com a Abrafati e a definição de competências que serão geridas por cada uma das entidades. “Precisamos tirar o melhor proveito possível do que o setor realmente oferece. O planejamento estratégico do Sitivesp definiu como missão, “ser um facilitador dos processos dos nossos associados, com ações que resultem na melhoria da competitividade e no crescimento do setor de tintas.”  A Feitintas e as ações dos nossos departamentos, como a campanha “Mais Cor na Sua Vida”, fazem parte do nosso plano de ações.

O presidente da Associação Brasileira de Tratamento de Superfícies (ABTS), Airi Zanini, que promove a Ebrats, também destacou a parceria com a Cipa e a sinergia entre as Feiras, apostando no sucesso dos eventos e na recuperação da economia.

Números positivos foram apresentados durante a palestra do professor Luiz Marins. Segundo ele, o Brasil tem como vantagem o início do descolamento da economia da política. “Toda política tem um diapasão, o ritmo dela, e a economia tem o seu ritmo. É claro que sempre terá influência muito grande de uma sobre a outra, mas é preciso descolar, e o Brasil está descolando.”

Para ele o que os investidores veem no Brasil é aquilo que nós vemos em outros países. “Eles não leem jornais locais, eles leem o macro, e assim como a gente não sabe a desgraça que está acontecendo na Índia, Indonésia, Filipinas etc. Eles também não sabem os problemas políticos locais, mas eles veem a longo prazo, que são as vantagens estratégicas comparativas que o Brasil tem e são imbatíveis”.