As
empresas estão precisando se adaptar com novas ações e hábitos de consumo.
Afinal, a população encontra-se em quarentena há mais de 100 dias e compras em
e-commerce estão crescendo de modo significativo. Segundo a Associação
Brasileira de Comércio Eletrônico, houve um crescimento em 40% de transações
realizadas por ambientes virtuais entre março e abril de 2020.
Um cenário de muitos questionamentos feitos pelos empresários varejistas, de
como manter a relevância para a sua marca e reter lealdade e confiança do
cliente físico e do on-line. É uma corrida pela conquista do consumidor em meio
a um mercado tão concorrido.
Portanto, é uma condição que requer análises avançadas. Uma relação do
comportamento com a análise baseada em geolocalização pode ser mais um desafio
que busca por informações para otimizar o marketing e os valores para geração
de receita.
São constatações que exigem alterações na hora de pensar e de decidir para
manter uma competitividade, e não são questões referentes somente à venda e captação
de clientes, mas em todo o processo de organização da empresa.
A transformação digital proporciona um ambiente físico tradicional para um
on-line moderno, unindo diversos fluxos de trabalhos que devem ser adaptados
para a velocidade dos negócios. É nesse sentido que os varejistas estão se
transformando, o chamado Varejo 4.0.
Essa transição para o Varejo 4.0 exige uma cultura privilegiada à análise de
dados, pois há uma variedade de informações e muita complexidade. Entretanto, é
importante ter a capacidade de acessar os dados, que estão presentes em
diversos sistemas, para garantir a qualidade e buscar enriquecer a organização
empresarial.
Para se obter algo sofisticado que as análises necessitam é preciso da realização
de um diagnóstico, pensar e modelar futuros cenários com análise preditiva,
compartilhar informações com a equipe e divulgar os resultados da maneira mais
fácil possível. É garantir dados atualizados e consistentes e oferecer aos
tomadores de decisão autonomia.
2020-07-31